Natal de Jesus Cristo na terra

Há famílias na Terra, de modo especial as bem estruturadas e com dinheiros necessários para a vida, que podem comemorar mais uma vez e melhor a primeira vinda de Jesus Cristo a Terra. Há famílias, por outro lado, de modo particular as miseráveis, as pobres e as que estão em campos de guerras entre países e entre  territórios disputados de drogas e assassinatos sumários, em deportações e êxodos, que não podem comemorar, por mais que desejassem, esta vinda de Jesus Cristo, pois lhes falta, inclusive na noite e no dia de Natal, o alimento básico, até mesmo um pedaço de pão e uma xícara de café. Evangelhos narram que na noite em que Jesus Cristo nasceu numa manjedoura há mais ou menos oito quilômetros de Jerusalém multidões de anjos de Deus cantaram nos espaços da região glória a Deus nas maiores alturas dos céus e paz na Terra para os seres humanos por ele amados e que o amam.

Natal apresenta vários significados, entre eles, o de nascimento, de nova vida, de vida nova. Em Jesus Cristo e seu Natal, as coisas antigas, velhas e ultrapassadas fizeram-se e fazem-se novas. Jeitos antigos, velhos e ultrapassados de estar e viver na Terra ficaram e ficam novos, plenos de vida. Tais coisas e jeitos de os seres humanos terem, serem e viverem na Terra foram e continuam aceitos pelos de boa vontade,  pelos que põem em prática, mesmo que muitas vezes entre flores e espinhos, nas alegrias e nas dores, dos dez mandamentos de Deus dados a Moisés no Sinai os dois mandamentos por ele sintetizados: amar a Deus acima de tudo e amar o próximo. Quão humanos e divinos seriam todos os seres humanos se praticassem onde estivessem os dois mandamentos de Jesus Cristo! Na certa, a humanidade e a Terra não seriam o que hoje são nem estariam no que hoje estão. Não estariam afogadas em  tantas desigualdades astronômicas milenares imutáveis nem idolatrando os perecíveis dinheiros e bens materiais. Não teriam, de jeito algum, homens poderosos preparando ocultamente e com tanta pressa e preço, sangue e dor a nova ordem mundial para os mandos, comandos e desmandos destes três exterminadores planetários: antiCristo, Besta e Dragão.

Assim, alicerçados nas mensagens de Natal e noutras centenas de Jesus Cristo,   os seres humanos todos hoje ainda existentes na Terra poderiam ter  nova a religião, relações sociais – econômicas, políticas e culturais –, relacionamentos familiares e comerciais, tudo. Em síntese, pois, que bom seria se permanecessem agarrados em Jesus Cristo, praticassem no dia a dia o que ele pediu e pede, fizessem de 2025 um ano de novos começos, de nova vida, de vida nova para si e para a mãe comum – a Terra. Quão bom seria se! Mas, mesmo talvez não sendo assim, nada assim, feliz Natal de 2024 e próspero ano de 2025 a você e aos seus.