A internet não qualificou a comunicação, apenas quantificou. E isso fica claro em episódios como esse do tal “Monark”, um youtuber que cansou de falar asneira, pregar o ódio, o negacionismo, etc, apenas para se dizer de “direita”, sem ao menos saber o que isso significa.
Agora, ao defender o nazismo, escorado no que diz ser “liberdade de expressão”, o idiota passou dos limites e acabou sendo demitido após o Podcast onde trabalhava perder a maioria dos patrocinadores.
Infelizmente é isso. A expansão tecnológica é mal usada e qualquer um usa esses espaços para disseminar inverdades e querer “causar” com teses absurdas. Mas “Monark” vai encontrar outro espaço, não há dúvida disso, para seguir com suas imbecilidades e depois se desculpar dizendo que estava bêbado, como fez agora. E vai seguir defendendo e fazendo campanha para quem incentiva esse show de ignorância e maldade.
Na nossa aldeia, se não temos um “Monark”, anda por aí um “patinete” que age quase da mesma forma. Gosta de espalhar mentiras, vive de fake news, dissemina ódio e rancor, aborda o que não tem conhecimento com opiniões estapafúrdias e espalha falta de educação em todas as oportunidades.
O mais espantoso é que aqueles que ele diz ser o canal para buscar recursos ainda não se tocaram que apenas “queimam o filme” tendo um aliado de tão baixo nível.