A legislação dos estados nacionais preveem punições a quem
comete delitos, segundo o teor dos ordenamentos jurídico/políticos específicos,
cada país possui códigos próprios, e, ainda há casos de leis e acordos
internacionais, fronteiriços ou não, visando a cooperação entre as
administrações e a adequação da conduta da população, nos parâmetros
estabelecidos pelos legisladores dos países pactuantes, facultando uma atuação
conjunta das forças de repressão a delitos de qualquer ordem e natureza, porque
o ser humano necessita de limites.
A impunibilidade induz a repetição dos erros, do cometimento
de delitos, da ruptura das contravenções, por humano ser, a intenção do
legislador, quando do estabelecimento de condenações leves, postas com o fito
especial de demover o cidadão na continuação delituosa, provendo na sua
recuperação, está revestida de boas intenções, visto abrir uma esperança
salutar de reordenamento de conduta, pois, os erros e pequenas contravenções
ocorrem na vida das pessoas, logo, a recuperação adviria com leves penas, tão
leves quanto a pena que sentencia.
Brasil, pais do futebol, do carnaval, do samba, da alegria,
das praias e de tantas outras coisas possíveis e imagináveis, o campeão dos
campões do mundo, do maior jogador do mundo – Pelé e, do mais talentoso jogador
de futebol de todos os tempos – Ronaldinho, isso, dito pelo próprio Pelé, guri,
tu fizeste com a bola o que eu nem imaginei fazer, e foi assim mesmo,
Ronaldinho gaúcho foi show, extraordinário, fenomenal, elétrico, genialíssimo, alguém
com raciocínio e reflexos agilíssimos, jamais vistos antes e, por certo, em um
ou dois séculos, não aparecerá alguém com a sua genialidade.
Pois então, o futebol tornou-se motivo de crimes diversos,
antes, apenas os árbitros e os dirigentes pousavam como mola mestre da
corrupção e, disso ouvimos muito, no largo do tempo da nossa vida, não podemos
falar da vida dos que antecederam, no que condiz ao futebol e as
interferências, nos tempos atuais, circulam notícias de apostas até sobre
expulsões no primeiro minuto de jogo, isso é terrível, também há o VAR,
influenciando negativamente, conquanto árbitros, agem de má-fé, na maior cara
de pau, pior ainda, são os narradores de São Paulo e Rio de Janeiro, mentindo
na nossa cara, nós estamos diante da tv e eles queres no induzir em erro,
lamentável! Apostas, jogadores, árbitros, VAR, e nós, torcedores, infelizes
torcedores... qual a fórmula de desapaixonar!?
Opinião