Dizem… ser uma avalanche! Um tsunami associado a terremoto, maremoto, erupções vulcânicas, abalos sísmicos desoladores, com consequentes desabamentos, inundações, desgraças poucas vezes vistas em nosso planeta! O quadro mostra-se obscuro, meia-dúzia afirma – vir a ocorrer - “outra glaciária,” outros insistem ser obra de “agentes intergalácticos,” esses, dispostos a ver o circo terráqueo com palhaço único, com plateia circense muda, totalmente inerte, alheia ao trem passante, que, de gare em gare, lançaria fumaça desbotada, ainda que repleta de verdades!
O fato estaria posto, ao longo de alguma “mesopotâmia,” contudo, com potencial sobre toda face da terra e guardada a chaves de ferro, porque as de ouro tornam-se eternas cobiças dos caçadores de preciosidades, aliadas as chaves, haveria supostos estratagemas capazes de sustar o ímpeto de voejar, antes da catástrofe impor seus rigores, considerando a abrangência e o alcance gigantesco do público junto ao picadeiro, em total estremecimento dos primeiros, no olhar da outra meia-dúzia, livres e salvaguardados dos ímpios, caberia bordar os remendos do céu, com penas de algodão!
Dentre tantos ocorrências de entrechoques da natureza, impondo aos habitantes terráqueos, severas penalidades de ordens diversas, reordenar a vida e as consequências dos fatos, faz compreensão aos olhos dos viventes, lições aprendidas ao longo da caminhada e espalhadas em todos os quadrantes, ensinamentos oportunos e perenes, embora muitas vezes esquecidos, rebrotam na memória, realinhando condutas, retornando aos trilhos antes estabelecidos, permitindo aos remanescentes do fatídico, olhar seu horizonte, com olhos de amplitude e futurologia.
Nos bosques da ordenha, a notícia ganha cria! A força e proximidade dos acontecimentos, embora insabidos de todos, apenas robusta daquela meia-dúzia, a qual, fica a espalhar suas previsões, sem cor, nem apetite, circula de forma abafada e sem força, talvez calculadamente, consoante aos subsídios advindos dos “aparelhos meteorológicos.” Pode ocorrer com brevidade! É possível vir lentamente, porém, segundo a primeira meia-dúzia, dificilmente deixará de ocorrer, improvável medir a intensidade e a forma de sua propagação no seio da sociedade!
Nos enlevos da quietude, a profundidade da causa, nos conceitos populares bem difundidos. No mesmo sentido, águas paradas são profundas! Há quem sustente, ser a ave guardiã Rio Grande – quero-quero –, salvaguardar seu ninho, fazendo alarido distante do mesmo. Por certo, a paz, a tranquilidade da grande massa humana, longe está de encontrar guarida, estamos muito distante desse porvir, ainda assim, há razões de sobra e sobejamente alvissareiros no horizonte, convidativos a uma vivência plena de sonhares, espelhados na magnitude da natureza. Diante de nós, as opções vicejam!
Opinião