Deus – no seu infinito amor,
paciência, misericórdia e perdão – está dando nos dias que vêm correndo e
correndo passam mais uma oportunidade de ouro para os homens e mulheres da
Terra voltarem de verdade e coração para Ele e buscarem hoje e de hoje em
diante mais que ontem e de ontem ao passado o reino de Deus tanto em casa e
fora quanto dentro e fora dos espaços econômicos, políticos e culturais, dentro
e fora, enfim, dos poderes executivos, legislativos e judiciários terrestres.
Homens e mulheres de bom juízo,
sabedoria e discernimento observam que a Terra e a humanidade não têm mais vida
e saúde plenas. Adoeceram de vez. Abarrotaram-se de trevas e males de muitas
fontes evidentes e ocultas. Globalizaram-nas incertezas, injustiças, desamores,
desigualdades, provações, guerras, ameaças de guerras, mortes, extermínios.
Sentem o ar e a atmosfera dentro e fora de casa, nas ruas e em muitos locais,
pesados e tristes, carregados de desânimos sem fim. Sentem que as cruzes e sofrimentos
intensos são tantos que já estão tirando de muitos a vontade de viver e de
estar na Terra. Já estão secando-lhes as virtudes todas, inclusive as três que
nunca deveriam secar, as teológicas: amor, fé e esperança.
Homens e mulheres essas falam que estas
três virtudes uma vez secadas secam o amor ao próximo, a si e a Deus. Secam a
fé em Deus, em si e nos outros. Secam a esperança de no futuro verem na Terra vida
melhor que no presente. Secam sonhos e metas. Secam ideais nobres, humanos e
divinos. E mais, fazem-nos pensar que tão só os milenarmente muito ricos, milionários
e bilionários, multimilionários e multibilionários têm direito de na Terra
viver e estar como que num exclusivo e avarento paraíso. Fazem-nos pensar que
os outros, de modo especial os sempre feitos pobres e miseráveis, esfomeados, sem
trabalho, sem comida, sem casa, sem nada – incluídos os que se encontram dia e
noite em situações de rua e nos tenebrosos cativeiros,calvários e túmulos das drogas
e vícios – não possuem outro direito senão o de uma sórdida sobrevida de eternos
escravos queimando-se nas fogueiras das desgraças e dores infernais.
Assim, felizmente há muitos homens e
mulheres que, observando a Terra e a humanidade hoje tendo situações
semelhantes como tiveram no tempo de Noé e de Sodoma e Gomorra, algumas piores, estão voltando para Deus, lendo
mais a Bíblia, rezando mais em casa, indo mais à igreja, enchendo-a de novo,
fazendo mais o bem. Outros infelizmente permanecem tapados e descrentes.
Aqueles, quando se acordaram, viram naquele século o dilúvio. Estes, quando se
acordarem, hão de ver neste século o quê? Fogo?