Publicado em 17/06/2024 às 14:48

Tempo de conversão da humanidade

Deus – no seu infinito amor, paciência, misericórdia e perdão – está dando nos dias que vêm correndo e correndo passam mais uma oportunidade de ouro para os homens e mulheres da Terra voltarem de verdade e coração para Ele e buscarem hoje e de hoje em diante mais que ontem e de ontem ao passado o reino de Deus tanto em casa e fora quanto dentro e fora dos espaços econômicos, políticos e culturais, dentro e fora, enfim, dos poderes executivos, legislativos e judiciários terrestres.  

            Homens e mulheres de bom juízo, sabedoria e discernimento observam que a Terra e a humanidade não têm mais vida e saúde plenas. Adoeceram de vez. Abarrotaram-se de trevas e males de muitas fontes evidentes e ocultas. Globalizaram-nas incertezas, injustiças, desamores, desigualdades, provações, guerras, ameaças de guerras, mortes, extermínios. Sentem o ar e a atmosfera dentro e fora de casa, nas ruas e em muitos locais, pesados e tristes, carregados de desânimos sem fim. Sentem que as cruzes e sofrimentos intensos são tantos que já estão tirando de muitos a vontade de viver e de estar na Terra. Já estão secando-lhes as virtudes todas, inclusive as três que nunca deveriam secar, as teológicas: amor, fé e esperança.

Homens e mulheres essas falam que estas três virtudes uma vez secadas secam o amor ao próximo, a si e a Deus. Secam a fé em Deus, em si e nos outros. Secam a esperança de no futuro verem na Terra vida melhor que no presente. Secam sonhos e metas. Secam ideais nobres, humanos e divinos. E mais, fazem-nos pensar que tão só os milenarmente muito ricos, milionários e bilionários, multimilionários e multibilionários têm direito de na Terra viver e estar como que num exclusivo e avarento paraíso. Fazem-nos pensar que os outros, de modo especial os sempre feitos pobres e miseráveis, esfomeados, sem trabalho, sem comida, sem casa, sem nada – incluídos os que se encontram dia e noite em situações de rua e nos tenebrosos cativeiros,calvários e túmulos das drogas e vícios – não possuem outro direito senão o de uma sórdida sobrevida de eternos escravos queimando-se nas fogueiras das desgraças e dores infernais.

Assim, felizmente há muitos homens e mulheres que, observando a Terra e a humanidade hoje tendo situações semelhantes como tiveram no tempo de Noé e de Sodoma e Gomorra, algumas piores, estão voltando para Deus, lendo mais a Bíblia, rezando mais em casa, indo mais à igreja, enchendo-a de novo, fazendo mais o bem. Outros infelizmente permanecem tapados e descrentes. Aqueles, quando se acordaram, viram naquele século o dilúvio. Estes, quando se acordarem, hão de ver neste século o quê? Fogo? 



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