Na atualidade, ocorrem inúmeras campanhas preventivas no campo da saúde humana, muitas delas relacionadas ao mundo infantil, aliás, no acompanhamento da gestação, já existe a possibilidade de constatação de eventuais problemas no desenvolvimento fetal, oportunizando aos profissionais da medicina, adotar as medidas cabíveis e viáveis, para que o nascituro possa gozar de saúde perfeita, essas atitudes são extremamente oportunas e louváveis, sem sombra de dúvidas, logo, prevenções cientificamente comprovadas, realmente devem ser oferecidas, porém, as questões de outro cunho, devem ser rechaçadas.
O incentivo aos exames periódicos, por vezes, causou compreensões e entendimentos diversos das reais finalidades, hoje a população sabe da importância do prevenir, o que vai muito além da simples constatação de uma enfermidade, porque o tratamento precoce de uma enfermidade, preserva o ser de sentir dores, sofrimentos, bem como, a possibilidade de evitar futuras cirurgias e longos tratamentos, o que não constitui-se em regra, mas em possibilidades, e, sendo a vida uma benesse, quais as razões para deixar de sorrir cotidianamente!
No conflito social universal, pelo qual estamos nos defrontando presentemente, interligando os agentes pelo planeta, seccionando-os em dois blocos, transformando-se numa verdadeira pandemia política, com isso, todos perdemos, a política e os políticos e os cidadãos, estão no mesmo palco, quando na verdade, os políticos deveriam estar em uma ala separada, cuidando carinhosamente da política decente, em favor do povo, contudo, vivemos o inverso, diuturnamente, na espera do próximo “espetáculo” degradante, em alguns casos, com o envolvimento de alguns dos nossos eleitos. Diante disso, há necessidade de adotarmos ações, também nesse campo, não apenas na saúde pública, mas na mental dos eleitos também!
A pátria brasileira, rica na essência da palavra, contrasta com a pobreza de caráter e dignidade de alguns dos filhos seus, considerando, a possível existência de “meia-dúzia” desses, desvirtuando os caminhos previstos na legislação nacional, nesses casos, a lei precisa ser aplicada com rigor, e a prevenção cabe aos poderes executivo das três esferas, entretanto, a fiscalização deve ser exercida pelos mesmos poderes, além do legislativo e do ministério público, mas o zelo preventivo é imperioso, porque os casos de desfalque da coisa pública, não podem mais ser tratados como desvio de personalidade, aparentemente, tão banais na Terra de Santa Cruz!
Opinião